quinta-feira, 16 de abril de 2015

Origens das outras Igrejas Cristãs:

O PROTESTANTISMO

Origem da palavra protestante: protestante é o apelativo dado aos seguidores de Lutero na segunda Dieta de Spira, em 1529.

sábado, 24 de setembro de 2011

6º. Plano de Pastoral Diocesano - Piracicaba SP - 2011 a 2014:


6º. Plano de Pastoral Diocesano - Piracicaba SP:


A partir de fevereiro de 2011, a Diocese de Piracicaba iniciou uma nova etapa de sua vida pastoral, pois entraram em vigor o 6º. Plano de Pastoral, uma nova estrutura pastoral, bem como regimentos e estatutos de diversos organismos.


No dia 17 de dezembro de 2010, foi realizada uma celebração na Catedral de Santo Antônio, presidida pelo bispo diocesano, Dom Fernando Mason, durante a qual o 6º. Plano de Pastoral foi solenemente promulgado, definindo-se os novos rumos da caminhada diocesana. Também foram promulgados os regimentos do Conselho Diocesano de Pastoral, das Regiões Pastorais, do Conselho Paroquial de Pastoral e do Conselho de Assuntos Econômicos Paroquial, bem como os estatutos do Conselho Diocesano de Presbíteros e da Comissão Diocesana de Diáconos. Tudo isso como fruto da Revisão Ampla, um longo processo de revisão e planejamento iniciado em 2008.


A bonita celebração – que expressou a unidade diocesana – teve como tema um trecho da parábola da videira, narrada pelo evangelho de São João: “Eu sou a videira, vós os ramos. Quem permanecer em mim e eu nele, esse dá muito fruto, porque sem mim nada podeis fazer.” (Jo 15, 5).


Na Revisão Ampla foram criadas nove comissões diocesanas de trabalho que tiveram um papel importante em todo o processo. Agora cabe a elas dar continuidade a esse trabalho como Comissões Diocesanas Executivas, responsáveis pela animação e coordenação na execução do plano pastoral. São estas: Ministério e vida consagrada, Laicato, vida e família, Animação missionária, Caridade, justiça e paz, Bíblico-catequética, Liturgia, Economia – administração, Cultura, Educação e MCS, e Movimentos.


VI Plano de Pastoral


Introdução


1. Atentos ao dinamismo da sociedade como um todo, a Diocese de Piracicaba, através da contribuição dos leigos e leigas, seminaristas, religiosos e religiosas, diáconos, presbíteros e bispo, refletiu durante a Revisão Ampla sobre as atividades realizadas em âmbito diocesano, regional e paroquial, marcando um processo saudável na identificação de algumas prioridades para os próximos quatro anos (2011-2014).


2. A metodologia utilizada para este fim foi a de consultar todas as instâncias ligadas à diocese, analisando a realidade que não deixa de ser sempre um desafio para todos, senão o risco que corremos seria uma visão subjetiva dos fatos que nos interpelam e que são fundamentais para atingirmos qualquer objetivo traçado.


3. Confiantes de que buscamos um olhar crítico e responsável sobre a nossa diocese, apontamos caminhos estabelecidos através das assembleias que proporcionaram o desejo de transformação, restabelecendo uma nova dinâmica, um novo olhar a partir do recente Documento de Aparecida (2007), como também das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (2008-2010).


4. O tema escolhido para o processo foi “De fiéis batizados a discípulos missionários” e o lema, ”Diocese de Piracicaba: escuta, segue e anuncia o Cristo”.


5. “O projeto pastoral da diocese, caminho de pastoral orgânica, deve ser resposta consciente e eficaz para atender às exigências do mundo de hoje com indicações programáticas concretas, objetivos e métodos de trabalho, formação e valorização dos agentes e a procura dos meios necessários que permitam que o anúncio de Cristo chegue às pessoas (...). Esse projeto diocesano exige acompanhamento constante por parte do bispo, dos sacerdotes e dos agentes pastorais.” (cf. DAp 371).


6. Isso nos provoca à busca permanente pelo amadurecimento dos fiéis batizados, que em grande parte acabam não fazendo a passagem de uma fé costumeira para o compromisso vivo e maduro com a pessoa de Jesus Cristo, através do seguimento e da missão. Somos chamados a sair do comodismo de uma comunidade que aguarda, espera, para uma comunidade que se abre e vai além de suas próprias estruturas.


7. As estruturas que temos nos dão a impressão de que estamos no caminho certo, seguro, mas sabemos que muitas delas já não favorecem ou não atingem de maneira satisfatória a Evangelização.


8. “Acolhendo a conclamação da Conferência de Aparecida, nossas comunidades eclesiais são chamadas a uma verdadeira conversão pastoral. Essa conversão exige que se vá para além de uma pastoral de mera conservação para uma pastoral decididamente missionária.” (DGAE 46)


9. Todas as pastorais, movimentos, associações e outros organismos que compõem a diocese fazem parte de nove comissões que procuraram, conforme a realidade de cada uma, olhar para a pastoral orgânica e seus fundamentos, que expressaram a necessidade de aprimorar o próprio caminho. Elas sustentaram todo este processo e permanecem como nova estrutura organizativa da diocese.


10. A partir de assembleias diocesanas, as prioridades para os próximos anos ficaram assim definidas:


I - Comissão Ministério e Vida Consagrada


11. As atividades da Comissão Ministério e Vida Consagrada têm como objetivos ocupar-se da articulação do Serviço de Animação Vocacional. A Igreja é a grande vocacionada, chamada à santidade, e deve oferecer aos batizados condições para a vivência da vocação específica. A comissão também tem a missão de acompanhar a formação para o ministério ordenado, articulando a comunhão dos seminários e institutos que trabalham na formação através da OSIB (Organização dos Seminários e Institutos do Brasil).


12. A comissão ainda tem a atribuição de acompanhar a vida e a atividade pastoral dos diáconos, presbíteros e bispo. Os diáconos são acompanhados para que tenham formação, encontros de troca de experiências e possam desenvolver melhor a sua vocação. Os presbíteros encontram na comissão um espaço de motivação e suporte para os seus encontros e especialmente para a articulação da Pastoral Vocacional. Para os bispos, a comissão deseja ser um espaço de comunhão e encaminhamento de temas pertinentes à sua vida.


13. A comissão também procurará estabelecer o diálogo de comunhão com a CRB - Conferência dos Religiosos do Brasil, compreendendo que a vida religiosa consagrada, atuando nos vários serviços e ministérios, está presente na diocese como fermento na massa.


Prioridades desta comissão


• PRESBÍTEROS


A curto prazo


14. Realizar a Reunião Geral do Clero cinco vezes ao ano, agendada no calendário diocesano, com exceção dos meses da atualização teológica e do retiro dos presbíteros. A reunião será presidida pelo vigário geral, auxiliado pelo coordenador diocesano de pastoral, articulando-se em dois momentos distintos: atualização de temas pastorais e comunicações e orientações diocesanas. A pauta será enviada ao menos com três dias de antecedência. Haverá também um secretário para fazer o registro da ata, a ser lida na reunião posterior.
15. Organizar e incentivar a reunião dos presbíteros, como também do Conselho Regional de Pastoral, na mesma frequência das reuniões gerais do clero, é responsabilidade do coordenador de cada região pastoral.


A médio e longo prazo


16. Ao reestruturar o prédio do antigo Lar Franciscano de Menores, a diocese criará um espaço adequado para o atendimento dos presbíteros que, por motivos de saúde, perderam a autonomia.
17. A diocese criará um espaço de lazer e recreação, organizado através da Pastoral Presbiteral.


• DIÁCONOS


A médio e longo prazo


18. Identificar diaconias que correspondam às necessidades da diocese, organizadas e acompanhadas pela Comissão Diocesana dos Diáconos.
19. Refletir e orientar os diáconos para que exerçam o próprio ministério de acordo com seus dons e qualidades, a critério da mesma comissão.


• SEMINARISTAS


A curto prazo


20. Fazer um planejamento de interação, através de visitas, convivências e palestras dos presbíteros, diáconos, religiosos e leigos aos seminaristas.
21. Favorecer o hábito de práticas esportivas entre os seminaristas.


A médio prazo


22. Determinar um projeto de pastoral que corresponda às necessidades pastorais da diocese e paróquias, contemplando o processo de formação de cada um dos seminaristas.
23. Viabilizar espaço para interação e recreação dos seminaristas.


A longo prazo


24. Possibilitar plano médico para os seminaristas após o Rito de Admissão às Sagradas Ordens.
25. Favorecer maior integração dos seminaristas com toda a diocese, através de reuniões pastorais e confraternizações.


• VOCACIONADOS


A curto prazo


26. Estabelecer um planejamento com orientações para maior divulgação das atividades de promoção vocacional nas paróquias, por meio do serviço de animação vocacional diocesano.


A médio prazo


27. Favorecer uma interação maior entre promoção vocacional diocesana e os institutos religiosos.


• VIDA RELIGIOSA CONSAGRADA


A médio prazo


28. Visibilizar o núcleo diocesano da CRB - Conferência dos Religiosos do Brasil, dinamizado pelos próprios religiosos.
II - Comissão Laicato, Vida e Família


29. As atividades da Comissão Laicato, Vida e Família têm como objetivos promover a vocação e missão, formação e espiritualidade, organização e atuação do laicato, particularmente da juventude, na Igreja e no mundo.


Prioridades desta comissão


A curto prazo


30. Realizar assembleias específicas e ampliadas de cada grupo que compõe a Comissão Laicato, Vida e Família para clarear o perfil, as necessidades, os objetivos e as diretrizes de cada grupo e sua proposta de evangelização.


A médio prazo


31. Articular a Comissão Laicato, Vida e Família com a Comissão de Animação Missionária, em vista da organização ou reorganização da rede de comunidades, à luz das CEBs, dos documentos da CNBB e de Aparecida, como também das propostas do Conselho Nacional do Laicato do Brasil.


A longo prazo


32. Afirmar ou redefinir perfil, necessidades, objetivos e diretrizes de cada grupo que compõe a Comissão Laicato, Vida e Família por autoavaliação acompanhada pela coordenação diocesana de pastoral.
33. Incentivar a manutenção das redes de comunidades e possíveis correções de rumos em cada paróquia por autoavaliação acompanhada pela coordenação diocesana de pastoral e por visita pastoral do bispo diocesano.
III - Comissão Animação Missionária


34. As atividades da Comissão Animação Missionária têm como objetivos organizar e realizar as tarefas de animação, formação, organização e cooperação missionária em todos os níveis da Igreja e dedicar uma especial atenção à espiritualidade missionária.
35. Promover o ecumenismo e o diálogo inter-religioso, à luz das orientações do magistério eclesial, em atenção à pluralidade religiosa do país.


Prioridades desta comissão


A curto prazo


36. Formar uma equipe missionária diocesana para revigorar as forças missionárias da diocese.


A médio prazo


37. Realizar treinamentos e formação específica missionária para os agentes de pastoral, com assessores da diocese e outros, visando a alcançar autonomia na missão permanente sem cortar o elo originário.


A longo prazo


38. Criar diaconias permanentes e missionárias no âmbito da pastoral de conjunto, sob a orientação do Conselho Diocesano de Pastoral.
IV - Comissão Caridade, Justiça e Paz


39. As atividades da Comissão Caridade, Justiça e Paz têm como objetivos promover o testemunho eclesial da justiça, da caridade e da paz, a defesa da integridade da criação e incentivar o estudo e a prática da Doutrina Social da Igreja.


Prioridades desta comissão


A curto prazo


40. Ampliar o alcance da Pastoral do Serviço da Caridade (PASCA) nas paróquias, tendo o acompanhamento da diocese.
41. Criar o Centro Diocesano de Fé e Política.


A médio prazo


42. Fortalecer o Fórum das Pastorais Sociais.


A longo prazo


43. Fortalecer o projeto da Pastoral da Saúde que já atua na diocese.
44. Planejar um estudo das dependências físicas nas paróquias para melhor acolher as pessoas com deficiência, em sintonia com a Comissão de Arquitetura e Arte Sacra.
45. Apoiar as iniciativas de grupos que estão nas paróquias para que se fortaleçam com as pastorais.
V - Comissão Bíblico-Catequética


46. As atividades da Comissão Bíblico-Catequética têm como objetivos oferecer um itinerário de iniciação e formação permanente, sistemática e progressiva na fé, na esperança e na caridade, introduzindo a pessoa na vida da comunidade, na celebração e vivência dos mistérios da fé cristã, no seguimento de Jesus Cristo, com suas implicações na maneira de conviver e no compromisso com a transformação da realidade, valorizando a Palavra de Deus na Bíblia como fonte de vivência comunitária e da missão da Igreja e de cada cristão.


Prioridades desta comissão


A curto prazo


47. Contemplar uma Catequese Permanente englobando as etapas Batismo, Eucaristia, Crisma, adultos e bíblica, visando a um trabalho em conjunto com as pastorais e movimentos.


A médio prazo


48. Mudar a estrutura atual do método catequético para uma evangelização de inspiração catecumenal, orientada pelo modelo do Ritual de Iniciação Cristã.


A longo prazo


49. Elaborar um roteiro diocesano para a realização do processo catequético, em sintonia com a Comissão Animação Missionária.
VI - Comissão Liturgia


50. As atividades da Comissão Liturgia têm como objetivos acompanhar, incentivar e promover a vida litúrgica e a sua renovação e inculturação através da articulação com as regiões pastorais, visando à formação litúrgica em todos os níveis e a um sólido aprofundamento teológico das celebrações para que elas contribuam para a maturidade das pessoas e das comunidades em Cristo, em vista da construção do Reino de Deus.


Prioridades desta comissão


A curto prazo


51. Criar equipes regionais de liturgia e música.
52. Renovar e capacitar a Equipe de Música Diocesana.
53. Tornar mais conhecida a Comissão Diocesana de Arquitetura e Arte Sacra.


A médio prazo


54. Criar um Diretório Litúrgico da diocese para qualificar as celebrações nas paróquias e, no nível diocesano, dar unidade às celebrações dos sacramentos e sacramentais.
55. Desenvolver projeto de implantação de uma Pastoral da Acolhida.
56. Fazer da Equipe Diocesana de Liturgia um instrumento facilitador para o cadastro paroquial dos ministérios litúrgicos atualizado anualmente na chancelaria da Cúria Diocesana, tais como dos ministros extraordinários da comunhão eucarística, ministros da palavra, das exéquias e outros.
57. Fazer da Comissão de Arquitetura e Arte Sacra um caminho facilitador para instrução sobre construções e reformas de igrejas, casas e salões paroquiais aos párocos, comunidades, arquitetos, engenheiros, artistas e outros, e ser também o canal oficial para aprovação dos mesmos projetos, reservada a possibilidade de recurso à autoridade diocesana.


A longo prazo


58. Criar o Centro Diocesano de Formação de Liturgia, Música e Arte Sacra para coordenadores e lideranças das paróquias.
VII - Comissão Economia-Administração


59. As atividades da Comissão Economia-Administração têm como objetivos promover, defender e administrar patrimônios e bens da diocese, gerir e supervisionar os setores de recursos humanos, contábeis, econômico e jurídico para o bem comum do clero, das paróquias e dos fiéis leigos. Uma administração coerente e pastoral.


Prioridades desta comissão


A curto prazo


60. Reservar uma parcela das contribuições financeiras para investir na formação das lideranças pastorais e obras sociais, sob a orientação do Conselho para Assuntos Econômicos Paroquial.


A médio prazo


61. Proporcionar uma visita periódica da administração diocesana às paróquias, para auxiliar e assistir de maneira mais ampla e plena.


A longo prazo


62. Criar um projeto solidário de paróquias-irmãs, visando a auxiliar as menos privilegiadas.
63. Criar um regimento contábil de procedimentos básicos para as paróquias.


ARQUITETURA E ARTE SACRA


A curto prazo


64. Elaborar um guia de acompanhamento por parte da administração diocesana para as obras em andamento.


A médio prazo


65. Elaborar guias específicos para execução das obras paroquiais.


A longo prazo


66. Criar o Museu Diocesano de Artes Sacras.


DÍZIMO


A curto prazo


67. Proporcionar uma formação bíblica e catequética a respeito do dízimo, esclarecendo para os féis a diferença entre coletas, contribuições, doações e ofertas.
68. Agir com maior eficiência nas informações com relação aos valores arrecadados e onde serão aplicados.


A médio prazo


69. Reduzir a necessidade de festas e promoções de cunho apenas lucrativo, alcançando um sentido mais participativo-comunitário, agregador da família paroquial.


A longo prazo


70. Criar normas e regulamentos com orientações mínimas que sejam comuns para todas as paróquias.
VIII - Comissão Cultura, Educação e MCS


71. As atividades da Comissão Cultura, Educação e Meios de Comunicação Social têm como objetivos ser a presença evangelizadora da Igreja no mundo da educação. Objetiva uma “educação que ofereça às crianças, aos jovens e aos adultos o encontro com os valores culturais do próprio país, descobrindo ou integrando neles a dimensão religiosa e transcendente.” (DAp nº. 334)


72. As Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (2008-2010), em seu número 191, propõem: “A sensibilidade para a missão, a solidariedade e o compromisso sociotransformador levam a Igreja a assumir novas realidades que marcam a vida do povo brasileiro. À luz da fé, estas realidades são consideradas novos areópagos, ou seja, lugares para onde a atenção evangelizadora se deve voltar.” O mundo da educação é um areópago prioritário e a Pastoral da Educação é chamada a atuar aí, decisivamente, formando educadores discípulos missionários. A formação de professores e de formadores de professores de Ensino Religioso constitui objeto de maior atenção.


73. Animar e articular a comunicação na diocese, com os meios e os processos de comunicação, tendo presente a cultura e as linguagens geradas pela revolução das novas tecnologias para anúncio do Reino de Deus a todos.


Prioridades desta comissão


A curto prazo


74. Criar a Pastoral Fé e Cultura.


A médio prazo


75. Criar a Pastoral Diocesana da Comunicação, promovendo cursos para os padres, diáconos e leigos.


A longo prazo


76. Criar centros regionais de formação para lideranças.
IX - Comissão Movimentos


77. As atividades da Comissão Movimentos têm como objetivos promover uma crescente consciência da missão evangelizadora da Igreja no Brasil, impulsionada por diretrizes, documentos e constante trabalho nos serviços e organismos de pastoral.


Prioridades desta comissão


A curto prazo


78. Designar um presbítero, diácono, religioso para acompanhar os movimentos que ainda não o têm.
79. Realizar divulgação paroquial sobre a missão dos movimentos.


A médio prazo


80. Integrar os movimentos e as pastorais em nível diocesano, regional e paroquial.


A longo prazo


81. Elaborar um diretório diocesano para os movimentos e novas comunidades.


Estratégias para a aplicação do VI Plano de Pastoral


82. Indicamos a seguir algumas orientações para que o nosso Plano de Pastoral seja assumido integralmente por todos, nos diversos níveis das pastorais, movimentos, associações e organismos.


83. O acompanhamento efetivo das propostas do Plano de Pastoral compete ao bispo, auxiliado pelo Conselho Diocesano de Pastoral, Conselho de Presbíteros, como também pelas nove comissões.


84. As nove comissões constituídas através do processo de Revisão Ampla são executivas e orientarão a aplicação das prioridades estabelecidas em cada área específica.


85. As prioridades do Plano de Pastoral estão elencadas em curto, médio e longo prazo. Entenda-se curto prazo o período de um ano (2011), médio prazo o período de dois anos (2012) e longo prazo o período de três anos (2013). Para o ano de 2014, sugere-se uma avaliação geral das atividades realizadas em todo o conjunto das prioridades, a critério do Conselho Diocesano de Pastoral.


86. As regiões pastorais da diocese estarão atentas ao conjunto de atividades, através dos conselhos regionais de pastoral, segundo as próprias competências.


87. As paróquias assegurarão a realização dos objetivos do Plano de Pastoral através dos conselhos paroquiais de pastoral, sempre em sintonia com as nove comissões e demais organismos.


88. O VI Plano de Pastoral da Diocese de Piracicaba seja divulgado, estudado e aplicado em todas as instâncias.


Conclusão


O VI Plano de Pastoral da Diocese de Piracicaba vem estimular-nos no caminho de evangelização proposto por Jesus, nosso mestre e pastor.


Vivenciamos no processo de Revisão Ampla, nos últimos três anos, um entrelaçamento participativo de todas as forças vivas, tornando possível a criação deste novo Plano de Pastoral, refletido e proposto a partir da experiência comum das pessoas que seguem a Jesus Cristo na Igreja Particular.


Que todo o nosso esforço venha contribuir com o imenso trabalho evangelizador que temos pela frente. Não podemos esquecer o passado, pois o que realizamos hoje é fruto da nossa história como diocese. Principalmente nos lembramos de tantas pessoas que se colocaram a serviço da Igreja Diocesana até os nossos dias. Os desafios são outros, as exigências são outras, mas o Espírito que nos conduz é o mesmo. Atualizando a mensagem do Espírito de Deus para a nossa realidade e iluminados por Ele, sentimo-nos mais seguros diante dos nossos esforços e conquistas.












Diocese de Piracicaba - Assessoria de Comunicação | comunicacao@diocesedepiracicaba.org.br | Fone: (19) 2106-7555

quinta-feira, 20 de maio de 2010

O Movimento de Cursilhos de Cristandade:

16 de maio de 2010 — Entrevista com Pe. José Gilberto Beraldo - Acessor Eclesiástico Nacional do MCC. Exibido pelo programa Tribuna Independente da Rede Vida de Televisão em Abril de 2010.
Participam também deste programa João Baciela - Coordenador MCC Regional Sul I de Ribeirão Preto e Paulo Borges - Coordenador do MCC de São José do Rio Preto.
Categoria: Notícias e política
Palavras-chave:
MCC MCC Nacional Pe. Beraldo MCC Ribeirão MCC São José do Rio Preto